Gratidão

Vida Cachorra, meu novo livro, está revisado. David Dinamarco, meu muito obrigado. Está lido por leitores de toda ordem, qualitativamente essenciais naquilo que realizam, cada um deles em seu campo de atuação: Helena Ortiz, Alexandre Brandão, Luiz Horácio, Dora Locatelli, Rotsen Alves, Bruno Bandido, Nilto Maciel e Pedro Salgueiro. Muito obrigado a todos. O livro é fino. Cinquenta páginas. Outros tantos se aventuraram a escrever algo sobre ele e por questões de tempo - a vida anda corrida para todos - não conseguiram. Rodrigo Ciriaco, Allan da Rosa e Alessandro Buzo. Meu muito obrigado. Estamos firmes. Cada um em uma ponta. O círculo tem que se fechar. Para aqueles que dedicarão ao livro suas linhas, que na correria, mesmo entremeado pelos compromissos pessoais, se decidiram: vou tentar escrever alguma coisa. Sacolinha, Paulo Lins e Bruno Bandido. Estamos aí, meus parceiros. Para Marcelo Moraes Caetano, escritor de mancheia, revisor querido, também escalado para a tarefa, com presteza assentiu realizar o intento. Não será necessário. Meu muito obrigado. A minha mulher, Aurea, que me vê pensar vinte e poucas horas nisso - a publicação do livro Vida Cachorra - agradeço com amor e afeto. Para aqueles que cogitam publicá-lo, Raphael Vidal, interessado nas quebradas do mundaréu do Rio, meu muito obrigado. Para Delfin que me atura com projetos gráficos mirabolantes e embarca comigo em aventuras improváveis, agradeço meu amigo. Ao Reinaldo Ramos que veio no pacote com o David, e vice-versa, entre muitas noturnas conversas, na nave dos sonhos futuros, reza a cartilha do belo. Muito obrigado. Redobro meu afeto pela lista que aqui se encerra e caso tenha esquecido de algum nome querido, leve na memória a minha gratidão de antemão. A vida só não é tão cachorra devido ao círculo de solidariedade que desse modo se inventa.

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