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Mostrando postagens de abril, 2016

Andy, o amoroso

Sempre gostei da Parmalat. O comercial com os pequenos animais da floresta estimularam minha criatividade. Ninguém é culpado por eu gostar do carnaval e de fantasias. Talvez, nascido no Japão, tivesse me tornado um celebridade local por andar fantasiado e distribuir balões de gás ou flores aos transeuntes da metrópole. A revista Marie Claire, em 2000, em uma enquete a respeito do Dia dos Namorados, saiu atrás de histórias inusitadas a respeito da data comemorativa. E minha filha, curiosa a respeito de sua própria história, resolveu investigar meus arquivos e lá estava a revista com a reportagem que reunia vários casais daquele ano. Como fiz muitas excentricidades, afinal, em se tratando de chamar a atenção de uma atriz teatral que rodava em premiações como o troféu Henriqueta Brieba, não poupei esforços. A revista decidiu-se por um dia em particular, entre todos os outros narrados por mim: o dia de minha declaração de amor. Talvez por ter sido - a um só tempo - engraçada, vibr