Este comentário generoso, refere-se ao poema postado logo abaixo. E o último verso que está mencionando era o seguinte: "Eu, aleatório navegante", suprimido porque realmente esvaziava sensorialmente o poema, tornando óbvio aquilo que tive o trabalho de ocultar, tornar oblíquo. Portanto agradeço a este amigo e poeta por estar de acordo com a operação executada. Abraço Mariel Reis
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"Teu poema é maravilhoso: tem a exuberância de uma linguagem luxuriante e justa, do jeito que a gente gosta de ler num poema instigante. Continue nesta pegada. Agora, deixe o leitor sentir no corpo do poema a atmosfera que você pôs no último verso, o poema já está dizendo. Aliás, o poema diz muito mais. Não dê ao leitor esse último verso, faça-o pensar. Depois que você escreve: "Com tua arquitetura de ilha", não dá para dizer mais nada. Abração, S. M."

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