Perfis Brasileiros IV

Eu me afogava. Não conseguia parar de afundar no corpo da gorda. Era esta minha sensação: a de um naufrágio. Ela não parava de mexer, me apertar contra o próprio corpo, esfregando-se violentamente contra meu sexo que intimidado perdia a rigidez, falava obscenidades no meu ouvido, pedia, implorava para deixá-lo duro novamente, mas eu não conseguia, me concentrava, pensava em outras mulheres, para ela não importava, só desejava saciar sua fome e sua sede, não estava nem um pouco interessada em mim, sentou no meu colo, o peso tremendo, uma calcinha tão pequena que desaparecia sendo mordida pelas carnes molengas, a boca entupida de sacanagens, o demônio parecia dançar sobre aquela cabeça minúscula, bem feita, com olhos brilhantes, as mãozinhas procuravam sem trégua me animar, quando se jogou no carpete, abriu bastante as pernas, deixando a mostra o sexo grande, úmido, faminto, pegou a escova cabelo, enfiou todo o cabo, quase desaparecia, pedia que eu enfiasse minha mão, que retirasse a escova e enfiasse a minha mão, toda ela, que não permitisse que ela infeliz ficasse daquela maneira, que era covardia, que tinha pago e queria o serviço completo, mas quando a gorda combinou o programa a voz dela não parecia pertencer àquele corpo, disforme, mas trato é trato, então pode começar, quero sua boquinha aqui, bem aqui, me mostrou o peito grande e flácido, atravessado no bico por um piercing, mama sua mãezinha, mama, me pedia, meu pau não tinha nenhuma combatividade, ela resolveu ressuscitá-lo, ajoelhou-se, seus cabelos vermelhos perdiam a tinta, pinto mesmo amor, não se incomoda com isso, se incomoda?, seus olhos pareciam duas safiras, brilhavam enquanto executavam os movimentos, minha reação era nula, foi quando ela me pediu bate na minha bunda, me faz apanhar, eu sou uma menina bastante má, me castiga, aquela idéia me despertou alguma coisa, a primeira bofetada, minha mão saiu manchada da maquiagem, eu chupo você meu papaizinho, chupo todo, me bate mais, eu batia, meu pau agora se empinava, majestoso, enchia toda a boquinha da gorda, aquilo me despertava uma sensação de poder, me excitava, papaizinho mostra quem manda, mostra para mim mostra, ela empinava mais o rabo grande, agora eu queria penetrá-la, pedi para que se apoiasse no sofá, levantasse ao máximo as pernas, estocaria, sem misericórdia, sem piedade nenhuma, sem prazer, somente para vê-la humilhada pedindo para ser minha de qualquer maneira, que faria qualquer coisa para me pertencer, que não se importava o quanto teria que se rebaixar para ser percebida por mim, quando estava dentro dela me sacudi, queria terminar logo, ela revirava os olhos, pedia para que eu ficasse por mais tempo, estourei outro tabefe, as lágrimas rolavam pelo rosto da gorda, isso, assim mesmo, todo o meu dinheiro, se você quiser, todo ele, mas me ame, mesmo que para isso você precise me matar, eu não escutava direito, empolgado arremessava sobre ela o meu gozo, corria pelo rosto choroso, isso papaizinho, me bate mais, goza na minha cara, goza, ela não sabia se ria ou chorava, mantinha-se submissa as minhas ordens, pago mais se você dormir comigo, dorme comigo hoje, dorme, eu estava com vontade de mijar, pedi para ir ao banheiro, mija em mim, implorou, não vai ao banheiro não, não me contive, descarreguei em cima dela o que me pedira, ela refocilava, rolava de uma lado para outro, o dinheiro está em cima da mesa, mas dorme comigo, pago o dobro, vesti minhas calças, amassei o dinheiro, ela se agarrava na minha perna, não vá embora, dorme comigo, me desvencilhei dela e não olhei para trás.

Comentários

Agulha3al disse…
fala meu caro começei hoje a ler seu blog , apesar de ta sem net ... entrei numa lan e li o primeiro mas vou ler todos .. um forte abraço!!!
Agulha3al disse…
esqueci de dizer linkei seu blog ao meu ... se parecer alguem .. heheh um abraço...

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