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Meus amigos, estou ausente. A razão é boa: a releitura. Reli Antes que Anoiteça, Reinaldo Arenas. Antes que estranhem é porque minha tradução do livro é a portuguesa. Cabrera Infante, Vista dos Trópicos Ao Amanhacer, que me atrevi a ler no original, em espanhol. O pequeno discurso de Vargas Llosa ao receber o Prêmio Nobel de literatura. Delito por Dançar o Chá-Chá-Chá, também de Cabrera Infante, mas desta vez em português, com uma introdução lindíssima de Nélida Piñon. Violências, de Igor Galante, vestido com Moacyr Scliar e Menalton Braff; este li pela primeira vez. Tem concessões poéticas para estórias realistas, transmigradas de um certo Manoel de Barros, isto me desagradou. Saiu pela Sete Letras. Não preciso dizer muito. Teve apoio do Estadão, saiu até uma pequena matéria alardeando que dois medalhões...Deixemos isso pra lá. Sobre fatos não tão recentes: repudiei o Uéliton e o massacre perpetrado por ele na escola da Zona Oeste; lamentei a morte Moacyr Scliar, MOacir C. Lopes, Ernesto Sabato. Achei curioso o governo paquistanes não saber onde Osama Bin Laden estava, quando o perigo morava ao lado...Ah, ainda sobre releituras Antes Del Fin, de Sabato e O Túnel, que aguarda a sua vez.
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