Opiniões Sobre John Fante Trabalha no Esquimó
Abaixo algumas opiniões sobre o novo livro.Só falta a editora...
"Mariel, meu caro!
Estou com um punhado de trabalho por entregar, acossado por todos os lados.
Mesmo assim olhei teu livro, li aqui e ali. Gosto do que tu fazes, da tua contundência, do teu jeito de olhar as coisas por dentro, do caráter incisivo encontrando letra.
Se eu tivesse poder para indicar alguma coisa a alguém, te indicaria. Mas lamentavelmente ainda não tenho esse poder.
Seguem os cumprimentos e um abraço cinchado do
Marcelo Backes"
"Meu caro Mariel: muito obrigado pelos textos que você me mandou, e que li com muito prazer. Você tem a inequívoca vocação do contista: tem prazer em contar uma história e sabe como fazê-lo. Gostei sobretudo do conto que dá título ao conjunto, "John Fante trabalha no Esquimó." Receba os parabens, os votos de sucesso e o abraço do Moacyr Scliar"
"O livro está muito bom. Há alguns contos poderosíssimos.Helena Ortiz"
"Mariel,
Estou quase no fim da leitura de seus contos. Assim que acabar de fazer
minhas anotações, entro em contato.
De alguns deles gostei muito (o primeiro, o do "matador sem pendor pra
coisa" e por aí afora). Mas escrevo em breve, deixe acabar a folia
momesca.
Abraços. Alexandre Brandão"
"Caro Mariel,
acabei de ler o seu livro de contos e gostei de muitas coisas, por exemplo do tom surrealista de muitos contos, como o homem que vendia futuros ou a "metamorfose" da baleia, do tom exagerado e caricato do sexo com a mulher obesa, gostei do personagem Estevão, que trabalha com cadáveres, mas sobretudo gostei do fato de que você realiza literatura brasileira, contos brasileiros, que é a nossa melhor cultura literária, dando continuidade a uma extraordinária e única tradição: o conto urbano brasileiro, de Lima Barreto aos tempos de agora. Uma tradição que foi colocada à parte, marginalizada, nos últimos 20 anos, em favor de gêneros de qualidade e inportância muito inferior: a escrita mística, a humorística, o romance policial, a autobiografia escandalosa.
Fico feliz em ver jovens como você tentando resgatar a tradição do conto e de dar-lhe um futuro. Pela citação que faz de autores brasileiros e estrangeiros dentro de um dos seus contos, se vê já o seu amor por esta literatura, um patrimônio imenso e irrenunciável dos brasileiros, como você bem sabe.
Julio Cesar Monteiro Martins"
"Mariel, meu caro!
Estou com um punhado de trabalho por entregar, acossado por todos os lados.
Mesmo assim olhei teu livro, li aqui e ali. Gosto do que tu fazes, da tua contundência, do teu jeito de olhar as coisas por dentro, do caráter incisivo encontrando letra.
Se eu tivesse poder para indicar alguma coisa a alguém, te indicaria. Mas lamentavelmente ainda não tenho esse poder.
Seguem os cumprimentos e um abraço cinchado do
Marcelo Backes"
"Meu caro Mariel: muito obrigado pelos textos que você me mandou, e que li com muito prazer. Você tem a inequívoca vocação do contista: tem prazer em contar uma história e sabe como fazê-lo. Gostei sobretudo do conto que dá título ao conjunto, "John Fante trabalha no Esquimó." Receba os parabens, os votos de sucesso e o abraço do Moacyr Scliar"
"O livro está muito bom. Há alguns contos poderosíssimos.Helena Ortiz"
"Mariel,
Estou quase no fim da leitura de seus contos. Assim que acabar de fazer
minhas anotações, entro em contato.
De alguns deles gostei muito (o primeiro, o do "matador sem pendor pra
coisa" e por aí afora). Mas escrevo em breve, deixe acabar a folia
momesca.
Abraços. Alexandre Brandão"
"Caro Mariel,
acabei de ler o seu livro de contos e gostei de muitas coisas, por exemplo do tom surrealista de muitos contos, como o homem que vendia futuros ou a "metamorfose" da baleia, do tom exagerado e caricato do sexo com a mulher obesa, gostei do personagem Estevão, que trabalha com cadáveres, mas sobretudo gostei do fato de que você realiza literatura brasileira, contos brasileiros, que é a nossa melhor cultura literária, dando continuidade a uma extraordinária e única tradição: o conto urbano brasileiro, de Lima Barreto aos tempos de agora. Uma tradição que foi colocada à parte, marginalizada, nos últimos 20 anos, em favor de gêneros de qualidade e inportância muito inferior: a escrita mística, a humorística, o romance policial, a autobiografia escandalosa.
Fico feliz em ver jovens como você tentando resgatar a tradição do conto e de dar-lhe um futuro. Pela citação que faz de autores brasileiros e estrangeiros dentro de um dos seus contos, se vê já o seu amor por esta literatura, um patrimônio imenso e irrenunciável dos brasileiros, como você bem sabe.
Julio Cesar Monteiro Martins"
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Chico An ysio