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Mostrando postagens de agosto, 2012

O Homem Desoriental - Poemas

Meu novo livro de poemas, com cerca de 40 poemas, intitulado de O Homem Desoriental devido a meu amigo Delfin que em um pequeno prefácio esclareceu definitivamente a natureza dos textos, teve boa acolhida entre poetas, críticos e leitores. Dividirei com o público algumas opiniões que seguem logo abaixo. "Um cântico de amor imbuído de dimensão religiosa. O amor numa perspectiva sacra, mas também sensual. Belo. Apenas não gostei do título. Ele não expressa a dimensão lírica...leve...de seus versos...alguns poemas já tinha lido. " Hilton Valeriano, poeta e editor "Amei, perfect! Principalmente o primeiro poema. Você abre o livro de forma crucial." André Ferraz, poeta e contista  "Gostei bastante do título: homem sem oriente que transita pela orientalização, daí a forma dos versos e a referência a elementos e poéticas. Gostei particularmente do poema a seguir, que poderia transitar em qualquer coletânea: O coração não